João Bosco Botelho
Doutor Honoris causa, Universidade Toulouse III-Paul Sabatier
A origem do poder societário, em torno da posse do território, se mostrou em duas vertentes complementares e alternantes, nascidas e reproduzidas pelo conflito de competência, na ordenação das sociedades: a sagrada e a profana . O embate contínuo, originado do choque das ideias em torno dos dois espaços, impostas pelo movimento social, impediu a perenidade dos grupos dominantes.
Elas atuam como pontes entre os meandros, ainda desconhecidos, dos elos entre o aparelho genético e a memória acumulada, no sistema nervoso central. Expressam, na vida de relação, o movimento pendular entre a objetividade e a subjetividade, como o primeiro passo, para tornar visível o invisível e oferecer credulidade àquilo imperceptível aos sentidos.
A ficção, em todas as formas, é a matriz da linguagem, unindo esses sentimentos ao mundo. Pela complexidade, não pode ser dependente de um só vetor, como a luta de classes ou qualquer outro. É mais do que uma representação do visível; trata-se do esforço para materializar o invisível . É única porque o ato, como o ser, não se repete; cada pessoa tem a exclusiva divisória, sofrendo a influência da totalidade dos múltiplos fatores exógenos (socioculturais) e endógenos (herança genética).
Os sentimentos mais consistentes, ligando os seres entre si e ao objeto, só são consolidados nas mentalidades, memorizados e reproduzidos, quando estão elaborados em estreita consonância com as necessidades pessoais, requeridas pelo processo societário.
O ser é a fantástica ligação do biológico ao social; não existe sem as relações de trocas e estas não seriam possíveis sem ele. O objetivo e o subjetivo, contida nos determinantes que ligam o ser-tempo ao mundo, oferecem maior possibilidade de acerto.
Exatamente por não permanecerem isoladas e estarem integradas ambiguamente, o parâmetro analítico do observador, embotado pelo véu da parcialidade, é insuficiente para entender a escolha, num certo momento, do laico ou do sacro. Tudo ocorre como na paixão, onde a lógica dos outros carece de ressonância.
A condição de estar apaixonado foi aprimorada para fugir ao rigor da ordem social. Como é plena da certeza, não tem limites. É majestosa nas relações pessoais. Só nessa circunstância, é possível fazer algo sem esperar retribuição. Fora dela, predomina o confronto e a troca é a atitude almejada.
Entretanto, não se dá sobre o nada. As estruturas nervosas, centrais e periféricas, responsáveis pela intercomunicação entre a memória, a linguagem, os sentidos e o social, ligam-se ao córtex cerebral através de bilhões de sinapses. É a prisão mental de cada um. É a jarra de Pandora , de onde saem os infortúnios e as esperanças da humanidade.
A vida de relação está sob o constante crivo neurológico e funcional. Não existe qualquer dúvida das conjunções anatômicas e emocionais, mesmo que, até hoje, não estejam bem explicadas.
Estão identificados pela cirurgia experimental alguns centros neurológicos específicos, relacionados com o comportamento emocional. Quando estimulados, artificialmente, pela corrente elétrica, nos animais de laboratórios, são capazes de impelir as expressões de sono, agressividade e medo ou fazer o animal assumir postura de cópula ou de choro.
As linguagens faladas e escritas não são diferentes na essência. Tem que existir algum tipo de coerência funcional, a nível molecular, na célula, ligando o ser ao objeto. A capacidade individual para sentir e expressar as emoções nasce como consequência dessas relações biológico-sociais. Todos estão submetidos à influência dos incontáveis vetores originados dentro e fora do corpo.
Vez por outra, o lento desvendar avança com o estudo dos achados acidentais. Foram descritos dois casos clínicos , na literatura especializada, relacionados com os núcleos cerebrais da linguagem, atendidos por pesquisadores da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, e do Hospital Maggiore, Bolonha, na Itália.
No primeiro, um homem com 62 anos, depois de sofrer um derrame cerebral, não conseguiu mais escrever as vogais; as palavras eram escritas em perfeita simetria com a fala oral, porém só com as consoantes. O paciente não conseguia simbolizar as cinco letras. É inevitável pensar que a escolha dos caracteres, para compor a linguagem escrita, esteja contida num segmento específico do cérebro.
O segundo relato diz respeito a outro, também do sexo masculino, 32 anos, norte-americano. Depois de ter sido acometido de acidente vascular cerebral, perdeu a familiaridade com o inglês, sua língua materna. Passou a acrescentar vogais às palavras, resultando num sotaque escandinavo. A cura do distúrbio aconteceu na medida da recuperação da área cerebral danificada pela isquemia.
É precisamente nessa convergência, entre o físico presente na estrutura celular e o crivo do genético-social, dando função à forma, que se dá na maravilhosa materialidade do pensamento, invisível, capaz de nominar, desvendar, criar e transformar o objeto visível.
Por essa razão, não existe discurso livre do saber acumulado historicamente. As gramáticas são, no cerne, ideológicas, porque expressam um tipo de posse do real. A busca da verdade se opera no conflito do sagrado com o profano, refletindo um estado do ser-tempo, numa certa temporalidade.
O objetivo primário da ação neurológico-motora (a ideia e o movimento do corpo), motivada pela mensagem atávico-social, responde, por si mesma, ao mais fundamental sentimento mantenedor da sobrevivência: a cooperação, como traço essencial da crítica da proteção pura.
se trata só do viver. O morrer pode representar, em certos instantes, o ato cooperativo dominante e, nesse caso, a morte representará a proteção pura.
O anseio para compreender as diferenças entre o constatado pelos sentidos e o imaginado extra sensorial propiciou interdependência muito forte entre elas. Em certas etapas do processo, é impossível saber onde começa uma e termina a outra.
Não existiram partidas independentes. A realidade vivida com os outros animais e com a terra, dividindo o meio ambiente comum, contribuiu para fortalecer as imitações simbólicas, presentes como marcas profundas do tempo passado, nas memórias sócio genéticas.
O fato de os hominídeos terem aprimorado as cópias do perceptível, na natureza circundante animais e coisas nos abrigos das cavernas, há milhares de anos, representa a clara evidência.
Muitos inventos e expressões estéticas, no passado e no presente, projetados pelo primor da técnica, acabam sendo, facilmente, identificados no meio comum partilhado.
O ímpeto para reproduzir os elementos visíveis , tirando deles a utilidade para sustentar o conforto (aqui compreendido como a fome e a sede saciadas, o alívio da dor e o abrigo contra o frio e o calor), influenciou as primeiras combinações entre pensamento e conhecimento. Ambos, ajudam a explicar por que os portadores de doenças congênitas, excludentes do convívio social, frequentemente, são menos aptos e não oferecem risco às disputas. Assim, são alvos prediletos das atenções das muitas ideias e crenças religiosas.
Nada representou tanto para a malha evolutiva quanto a cooperação para transpor os obstáculos. Os inaptos, de todas as espécies, foram arrasados e desapareceram.
A lenta produção dos dois componentes, de valores ambíguos, nas mentalidades, o sagrado e o profano, engrenagem profunda da roda social cooperativo-competitiva, delimitou como partes fundamentais dos respectivos domínios, os limites do puro (bem, bom, permitido, casto) e do impuro (mal, mau, proibido, maculado).
A longa história da divinização das coisas e dos acontecimentos, isto é, a passagem do profano para o sagrado pela força sedutora da linguagem, quando compreendida como artifício para superar os limites, é de sutil beleza.
A literatura épica está repleta de aventuras conduzidas por intrépidos guerreiros que acabaram colocados, por si mesmos ou pelos seguidores apaixonados, no incomensurável panteão deífico.
A obra do mitógrafo grego Evêmero constituiu, no Ocidente, o primeiro alerta para revisar o antiguíssimo processo de nascimento, o invisível se tornar visível.
Os princípios evemerianos foram pinçados, com competência, pelos teóricos da cristandade dos primeiros tempos, para combater e substituir as antigas crenças. Muitos observaram a semelhança entre os ritos de iniciação do orfismo e os preconizados pela liturgia eclesiástica.
Para superar o impasse, vários polemistas, como Lactâncio, Ambrósio e Agostinho atacaram, com ferocidade, a mitologia grega, caracterizando-a como falsa.
Sob esse argumento reflexivo, o impulso de dar sentido prático à ideia, de torna-la útil como objeto de troca, molda o pensamento mágico semelhante ao conhecimento empírico. Quando a proposta, para transformar a sociedade, reflete a imprecisão grosseira, relacionada com a herança simbólica, ocorre a resistência imediata e a consequente recusa para aceitar.
Para não incorrer nesse tipo de erro, é comum os mensageiros de uma nova ordem procurarem o apoio na conduta consagrada. O mais simples é nominar outra vez os símbolos mais significativos.
No cristianismo primitivo, essa situação pode ser sentida em vários períodos. Todavia, Clemente de Alexandria, um dos poucos que citou Evêmero7, preocupou-se em estabelecer linhas paralelas entre a doutrina cristã e a filosofia grega .
A disputa pela posse da verdade exclusiva estimula os que defendem, com paixão, qualquer nova sentença que encontre resposta coletiva. A ressonância entre os ouvintes serve como prova e abre o caminho para o líder. O litígio mantém as ideias na tona e pode durar várias gerações. Ninguém impõe menor vigilância a si mesmo do que o apaixonado.
A promessa de castigo pessoal ou coletivo, refletindo o medo da dor, sempre foi o instrumento usado para limitar as paixões . A força da tradição, acumulada pelo matracar incessante, durante milhares de anos, não pode ser deslocada com facilidade, mesmo sob a ameaça a resistência ao indesejável.
O social acumulado, como a linguagem, traduz necessidades básicas, anteriores à vida societária urbana, capaz de dar realidade ao subjetivo. A busca sistemática do alimento e do abrigo são intocáveis no conteúdo. A comida dá sentido ao estranho desconforto da fome, como a visão da mulher amada consagra o amor e o advento materializa a divindade.
Não se trata de valorizar mais a História em detrimento da natureza ou do social: as partes refletem os continentes da mesma consciência. Expressam a incompetência de todas as teorias que valorizaram, exclusivamente, uma delas, para entender a forma e mudar a função. O darwinismo com a biologia, o marxismo com as lutas de classes, a psicanálise com a sexualidade e a genética com as moléculas de DNA.
O atrito, provocado pelo confronto das ideias, é muito poderoso. Alcança todos os ordenadores do território, sejam aliados ou inimigos. O conflito para delimitar as verdades evita a dominação dentro do mesmo segmento.
Isidoro de Sevilha (560-636), tinha motivos de continuar rezando, para afastar os deuses do politeísmo greco-romano, argumentando serem simples homens divinizados.
A incerteza conceitual do permitido e do proibido reside no fato da possibilidade, sempre presente, da passagem de uma para a outra categoria . Em dependência de certas circunstâncias, o puro poderá virar impuro e vice-versa.
A alternativa brotou da necessidade de adaptar os princípios da oposição, encabeçando o contínuo.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. Lisboa, Livros do Brasil, s/d. p. 28.
SILVEIRA, Nise. Linguagem do imaginário torna visível o invisível. Folha de São Paulo. São Paulo, 6 out. 1990.
As células do córtex cerebral estabelecem incontáveis ligações com outras partes do sistema nervoso central. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro, Atheneo, 1974. p. 214; TESTUT, L e JACOB, O. Tratado de Anatomia Topográfica: com aplicações médico-cirúrgicas. Barcelona, Salvat, 1952. p. 84-184.
CEM TRILHÕES de conexões para ligar a mente. Folha de São Paulo. São Paulo, 24 mai. 1991; NEGRO, Jacomo. Estrutura cerebral separa vogal e consoante: Pesquisa relata caso de engenheiro que não conseguia escrever as vogais após sofrer derrame no cérebro. Folha de São Paulo. São Paulo, 20 set. 1991;
Não estamos nos referindo às teses heideggerianas, em parte retomadas pela Escola de Frankfurt, da técnica como utilização da violência do homem contra o homem. ROSSI, Paolo. Os filósofos e as máquinas. São Paulo, Companhia das Letras, 1989. p. 12-3; CALIFE, Jorge Luís. Natureza inspira e desafia criações do homem. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 1 jul. 1990; INFORMÁTICA imita seres humanos para aprender. Folha de São Paulo. São Paulo, 24 mai. 1991.
CHARBONNEAU, Paul-Eugène. O homem à procura de Deus. São Paulo, Loyola, 1984. p. 49; NEVES, Lucas Moreira, dom. Em órbita. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 4 mar. 1992: “Ora, um jovem chamado Jesus é o único com autoridade moral para dizer: Eu sou o caminho. O único que vale a pena percorrer”; LEAKEY, Richard E. A evolução da humanidade. São Paulo, Melhoramentos, 1981. p. 20: “De todas as espécies animais que existiram, só um por cento está viva atualmente: sem dúvida o destino último da matéria da maioria das espécies é a extinção”; CALLOIS, Roger. O homem e o sagrado. Lisboa, Ed. 70, 1988. p. 33: “Não há sistema religioso algum, mesmo entendido em sentido largo, em que as categorias do puro e do impuro não desempenhem um papel fundamental”; CERIMÔNIA secreta dá divindade ao imperador. Folha de São Paulo. São Paulo, 7 out. 1990; SALES, Eugênio de Araújo, dom. A chegada da fé à América. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 25 jan. 1992:”. E agradeçamos a Deus os mensageiros que iluminaram estas terras com a Luz da Fé cristã”.
SEZNEC, Jean. Los dioses de la antigüidade en la Edade Media y el Renacimiento. Madrid, Taurus, 1987. p. 19.
DONINI, Ambrogio. História do cristianismo: das origens a Justiniano. Lisboa, Ed. 70, 1988. p. 127; ORLANDIS, José. Historia de la Iglesia: la Iglesia antigua y medieval. Madrid, Ed. Palabra, 1989c. p. 89.
LEA, Henri-Charles. Histoire de l’Inquisition au Moyen-Age. Paris, Jerome Millon, 1986. 3 v; POLÍCIA secreta espionava os alemãs até no confessionário. Folha de São Paulo. São Paulo, 3 fev. 1992.
LE GOFF, Jacques. El cristianismo medieval en occidente desde el Concílio de Nicea (325) hasta la reforma (princípios del signo XVI). In: PUECH, Henri-Charles, dir. Las religiones constituidas en Occidente y sus contracorrientes. México, Siglo Veintiuno Editores, 1981. p. 108-9; DELUMEAU, Jean. A confissão e o perdão. São Paulo, Companhia das Letras, 1991. p. 75.
LE GOFF, Jacques. El cristianismo medieval en occidente desde el Concílio de Nicea (325) hasta la reforma (princípios del signo XVI). In: PUECH, Henri-Charles, dir. Las religiones constituidas en Occidente y sus contracorrientes. México, Siglo Veintiuno Editores, 1981. p. 108-9; DELUMEAU, Jean. A confissão e o perdão. São Paulo, Companhia das Letras, 1991. p. 75.
movimento social. Caso contrário, tivesse ocorrido a inflexibilidade, a estrutura dos opostos conflitando, como bloco monolítico irremovível, não teria permanecido viável durante tanto tempo.
O sagrado, estritamente ligado à ideia da divindade com a experiência religiosa com o numinoso , continua geando a expectativa da troca.
ELIADE, Mircea. O sagrado e o profano. Lisboa, Livros do Brasil, s/d. p. 28.
SILVEIRA, Nise. Linguagem do imaginário torna visível o invisível. Folha de São Paulo. São Paulo, 6 out. 1990.
As células do córtex cerebral estabelecem incontáveis ligações com outras partes do sistema nervoso central. MACHADO, Angelo. Neuroanatomia funcional. Rio de Janeiro, Atheneo, 1974. p. 214; TESTUT, L e JACOB, O. Tratado de Anatomia Topográfica: com aplicações médico-cirúrgicas. Barcelona, Salvat, 1952. p. 84-184.
CEM TRILHÕES de conexões para ligar a mente. Folha de São Paulo. São Paulo, 24 mai. 1991; NEGRO, Jacomo. Estrutura cerebral separa vogal e consoante: Pesquisa relata caso de engenheiro que não conseguia escrever as vogais após sofrer derrame no cérebro. Folha de São Paulo. São Paulo, 20 set. 1991;
Não estamos nos referindo às teses heideggerianas, em parte retomadas pela Escola de Frankfurt, da técnica como utilização da violência do homem contra o homem. ROSSI, Paolo. Os filósofos e as máquinas. São Paulo, Companhia das Letras, 1989. p. 12-3; CALIFE, Jorge Luís. Natureza inspira e desafia criações do homem. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 1 jul. 1990; INFORMÁTICA imita seres humanos para aprender. Folha de São Paulo. São Paulo, 24 mai. 1991.
CHARBONNEAU, Paul-Eugène. O homem à procura de Deus. São Paulo, Loyola, 1984. p. 49; NEVES, Lucas Moreira, dom. Em órbita. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 4 mar. 1992: “Ora, um jovem chamado Jesus é o único com autoridade moral para dizer: Eu sou o caminho. O único que vale a pena percorrer”; LEAKEY, Richard E. A evolução da humanidade. São Paulo, Melhoramentos, 1981. p. 20: “De todas as espécies animais que existiram, só um por cento está viva atualmente: sem dúvida o destino último da matéria da maioria das espécies é a extinção”; CALLOIS, Roger. O homem e o sagrado. Lisboa, Ed. 70, 1988. p. 33: “Não há sistema religioso algum, mesmo entendido em sentido largo, em que as categorias do puro e do impuro não desempenhem um papel fundamental”; CERIMÔNIA secreta dá divindade ao imperador. Folha de São Paulo. São Paulo, 7 out. 1990; SALES, Eugênio de Araújo, dom. A chegada da fé à América. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro, 25 jan. 1992:”. E agradeçamos a Deus os mensageiros que iluminaram estas terras com a Luz da Fé cristã”.
SEZNEC, Jean. Los dioses de la antigüidade en la Edade Media y el Renacimiento. Madrid, Taurus, 1987. p. 19.
DONINI, Ambrogio. História do cristianismo: das origens a Justiniano. Lisboa, Ed. 70, 1988. p. 127; ORLANDIS, José. Historia de la Iglesia: la Iglesia antigua y medieval. Madrid, Ed. Palabra, 1989c. p. 89.
LEA, Henri-Charles. Histoire de l’Inquisition au Moyen-Age. Paris, Jerome Millon, 1986. 3 v; POLÍCIA secreta espionava os alemãs até no confessionário. Folha de São Paulo. São Paulo, 3 fev. 1992.
LE GOFF, Jacques. El cristianismo medieval en occidente desde el Concílio de Nicea (325) hasta la reforma (princípios del signo XVI). In: PUECH, Henri-Charles, dir. Las religiones constituidas en Occidente y sus contracorrientes. México, Siglo Veintiuno Editores, 1981. p. 108-9; DELUMEAU, Jean. A confissão e o perdão. São Paulo, Companhia das Letras, 1991. p. 75.
LE GOFF, Jacques. El cristianismo medieval en occidente desde el Concílio de Nicea (325) hasta la reforma (princípios del signo XVI). In: PUECH, Henri-Charles, dir. Las religiones constituidas en Occidente y sus contracorrientes. México, Siglo Veintiuno Editores, 1981. p. 108-9; DELUMEAU, Jean. A confissão e o perdão. São Paulo, Companhia das Letras, 1991. p. 75.
CATEGORIAS
PÁGINAS
-
ARTIGOS RECENTES
- ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A HISTORICIDADE DA ÉTICA E
- DOENÇA E DOENTE: DÚVIDAS CONCEITUAIS
- A CIRURGIA COMO ARTE
- DIA DO MÉDICO: PERMANENTE LUTA CONTRA A DOR E A MORTE
- SAGRADO E PROFANO
- CURANDEIROS E ADIVINHOS: AGENTES DE COESÃO SOCIAL
- ABORTO COMO MÉTODO ANTICONCEPCIONAL
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (RMM)
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (completo)
- VIDA E MORTE DOS TUPINAMBÁS
- A TRADIÇÃO GREGA: Medicina Romano-cristã
- SÍFILIS E AIDS – A DOENÇA NO LUGAR DO PECADO
- AS EPIDEMIAS – DA PESTE A AIDS – O MEDO COLETIVO DA MORTE I
- SER-TEMPO E O SER-NÃO-TEMPO
- O ENSINO DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE FRENTE À TECNOLOGIA
- AS SANTAS CASAS (I)
- AS SANTAS CASAS (II)
- SAGRADO E PROFANO NA ARTE RUPESTRE: ARQUEOLOGIA DO CURADOR
- SAGRADO E PROFANO NA ARTE RUPESTRE: A ARQUEOLOGIA DO CURADOR
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (IV)
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (V)
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICO (III)
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (II)
- NORMAS PARA MANUSEIO SEGURO DE DROGAS ANTINEOPLÁSICA
- Quimioterapia
- PRÁTICA MÉDICA E FUNCIONALISMO
- O PRANTO DO MÉDICO ROMENO E O PÓS AUTORITARISMO
- O PAJÉ TUPINAMBÁ
- A MEDICINA E AS CIÊNCIAS SOCIAIS
- O homem e a medicina ( IV)
- O homem e a medicina – III
- O homem e a medicina – II
- O homem e a Medicina – I
- NOVA PRÁXIS MÉDICA (III)
- NOVA PRÁXIS MÉDICA II
- NOVA PRÁXIS MÉDICA
- ARQUELOGIA DA DOENÇA: MACRO E MICRO-DIMENSÃO
- MITOS DO ETERNO RETORNO
- MIGUEL SERVET : O MÉDICO HEREGE
- O MÉDICO ROMENO
- A MEDICINA NA ÍNDIA ANTIGA
- MEDICINA SE AJUSTANDO A MATERIALIDADE DO SÉCULO 17
- MEDICINA ENTRE AS CONFRARIAS, CORPORAÇÕES E IRMANDADES
- A medicina e a mitologia grega
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS
- A MEDICINA E O MECANICISMO
- A MEDICINA E A FILOSOFIA GREGA
- AJUSTES DE ALGUNS ASPECTOS DO DIREITO E DO CÓDIGO DE ÉTICA DO MÉDICO FRENTE ÀS MUDANÇAS DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA
- NOVAS CONSTRUÇÕES E RECONSTRUÇÕES DA ÉTICA MÉDICA E DO DIREITO: ABORTO, EUTANÁSIA, DISTANÁSIA E ORTOTONÁSIA
ARTIGOS – MÊS/ANO
- novembro 2024 (7)
- março 2020 (98)
- junho 2019 (12)
- março 2019 (25)
- fevereiro 2019 (56)
- janeiro 2019 (9)
- março 2016 (19)
- janeiro 2016 (1)
- dezembro 2015 (39)
- outubro 2015 (39)
- março 2015 (16)
- outubro 2014 (12)
- maio 2014 (15)
- março 2014 (30)
- setembro 2013 (157)
- agosto 2013 (106)
- julho 2013 (51)
- abril 2013 (5)
- março 2013 (34)
- outubro 2012 (17)
- julho 2012 (25)
- junho 2012 (1)
- abril 2012 (101)
- março 2012 (133)
PÁGINAS
-
ARTIGOS RECENTES
- ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A HISTORICIDADE DA ÉTICA E
- DOENÇA E DOENTE: DÚVIDAS CONCEITUAIS
- A CIRURGIA COMO ARTE
- DIA DO MÉDICO: PERMANENTE LUTA CONTRA A DOR E A MORTE
- SAGRADO E PROFANO
- CURANDEIROS E ADIVINHOS: AGENTES DE COESÃO SOCIAL
- ABORTO COMO MÉTODO ANTICONCEPCIONAL
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (RMM)
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (completo)
- VIDA E MORTE DOS TUPINAMBÁS
- A TRADIÇÃO GREGA: Medicina Romano-cristã
- SÍFILIS E AIDS – A DOENÇA NO LUGAR DO PECADO
- AS EPIDEMIAS – DA PESTE A AIDS – O MEDO COLETIVO DA MORTE I
- SER-TEMPO E O SER-NÃO-TEMPO
- O ENSINO DAS CIÊNCIAS DA SAÚDE FRENTE À TECNOLOGIA
- AS SANTAS CASAS (I)
- AS SANTAS CASAS (II)
- SAGRADO E PROFANO NA ARTE RUPESTRE: ARQUEOLOGIA DO CURADOR
- SAGRADO E PROFANO NA ARTE RUPESTRE: A ARQUEOLOGIA DO CURADOR
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (IV)
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (V)
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICO (III)
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS (II)
- NORMAS PARA MANUSEIO SEGURO DE DROGAS ANTINEOPLÁSICA
- Quimioterapia
- PRÁTICA MÉDICA E FUNCIONALISMO
- O PRANTO DO MÉDICO ROMENO E O PÓS AUTORITARISMO
- O PAJÉ TUPINAMBÁ
- A MEDICINA E AS CIÊNCIAS SOCIAIS
- O homem e a medicina ( IV)
- O homem e a medicina – III
- O homem e a medicina – II
- O homem e a Medicina – I
- NOVA PRÁXIS MÉDICA (III)
- NOVA PRÁXIS MÉDICA II
- NOVA PRÁXIS MÉDICA
- ARQUELOGIA DA DOENÇA: MACRO E MICRO-DIMENSÃO
- MITOS DO ETERNO RETORNO
- MIGUEL SERVET : O MÉDICO HEREGE
- O MÉDICO ROMENO
- A MEDICINA NA ÍNDIA ANTIGA
- MEDICINA SE AJUSTANDO A MATERIALIDADE DO SÉCULO 17
- MEDICINA ENTRE AS CONFRARIAS, CORPORAÇÕES E IRMANDADES
- A medicina e a mitologia grega
- RELAÇÕES MÉDICO-MÍTICAS
- A MEDICINA E O MECANICISMO
- A MEDICINA E A FILOSOFIA GREGA
- AJUSTES DE ALGUNS ASPECTOS DO DIREITO E DO CÓDIGO DE ÉTICA DO MÉDICO FRENTE ÀS MUDANÇAS DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA
- NOVAS CONSTRUÇÕES E RECONSTRUÇÕES DA ÉTICA MÉDICA E DO DIREITO: ABORTO, EUTANÁSIA, DISTANÁSIA E ORTOTONÁSIA
CATEGORIAS
ESTATÍSTICAS DO SITE
Usuários hoje : 31Usuários ontem : 63Este mês : 1631Este ano : 24288Total de usuários : 131854Visualizações hoje : 140Total de visualizações : 634084Quem esta online : 12